Os 7 erros da gestão financeira.
Olá, pessoal!
Sejam bem-vindos de volta ao blog Xô Pindaíba.
Hoje vamos comentar alguns dos erros mais comuns na hora de gerir nosso dinheiro e nosso patrimônio!
Vamos lá?!
Quais os 7 erros na gestão financeira?
Existem muitos erros comuns na gestão das finanças pessoais. Seja por falta de experiência, de conhecimento técnico, de planejamento ou por quaisquer outros motivos, a desorganização sobre como tratamos o dinheiro pode nos levar ao endividamento e a outros problemas na vida, incluindo o emocional. Por isso, é sempre importante refletir nossos erros financeiros!
Os 7 erros mais frequentes
Os 7 erros mais frequentes são:
- não manter um orçamento;
- gastos excessivos;
- falta de planejamento para emergências;
- não acompanhar as despesas;
- não investir;
- pagamento de juros excessivos;
- não buscar orientação profissional.
Vamos ver cada um deles?
Não manter um orçamento
O planejamento financeiro resulta em um orçamento, que dá previsibilidade às receitas e despesas. Com isso, fica mais fácil traçar seus objetivos financeiros (como comprar uma casa, por exemplo) assim como controlar a execução do planejado. Isso ajuda a reduzir suas dívidas (se você já as tiver), o que traz tranquilidade e melhoria da qualidade de vida.
Quais os riscos de não manter um orçamento de finanças pessoais? Vejamos alguns: gastos excessivos, falta de planejamento financeiro, perda de controle nas finanças, dificuldade em economizar etc.
Sem um orçamento você provavelmente vai acabar gastando mais do que pode pagar, o que pode resultar em dívidas elevadas. Além disso, você perde a oportunidade de ter uma visão clara de seus objetivos financeiros e também de saber exatamente o quanto você pode economizar.
E quais os benefícios em manter um orçamento de finanças pessoais? Planejamento e controle financeiros, redução de dívidas, maior tranquilidade e mais qualidade de vida.
Gastos excessivos
Os gastos excessivos podem ter um impacto significativamente negativo na vida financeira de uma pessoa. Quando os gastos superam a renda disponível, as dívidas podem se acumular rapidamente, o que pode levar a estresse financeiro e emocional. Suas causas principais são: consumo impulsivo, falta de planejamento, pressão social e necessidade de adequação a um grupo social.
Consumo impulsivo ocorre quando se compra algo sem planejamento e sem pensar nas consequências. As compras impulsivas são muitas vezes motivadas por fatores emocionais (exemplo: estresse, tédio, felicidade etc).
Outra causa é a falta de planejamento financeiro. Sem um plano financeiro claro, é mais fácil gastar. E sem medidas de controle é ainda mais fácil se perder nos gastos.
Outro fator é a pressão social. Ocorre quando uma pessoa se sente compelida a gastar mais do que pode para se adequar a um grupo social. Exemplo: compra de itens de luxo ou a participação de atividades sociais caras.
Além disso, também é causa um estilo de vida inflacionado, onde uma pessoa vive acima de suas possibilidades financeiras. Isso pode incluir a compra de uma casa ou um carro mais caro do que se pode pagar ou a assinatura de serviços premium desnecessários.
Falta de planejamento para emergências
As emergências financeiras eventualmente acontecem e é importante ter uma reserva de emergência para cobrir esses imprevistos. Sua não provisão pode ter consequências de alto impacto na estabilidade do patrimônio e das finanças em geral.
Quando uma emergência acontece e a pessoa não tem recursos financeiros para lidar com ela, pode acabar recorrendo a empréstimos ou outras formas de crédito, o que pode levar a um endividamento.
Além do mais, pode acabar comprometendo seus planos financeiros de longo prazo, como aposentadoria, compra de uma casa própria, investimentos e até mesmo consumo de patrimônio, o que não é incomum.
Outra consequência é a desestabilização financeira. Ou seja, impacta na capacidade de a pessoa pagar suas contas e manter suas obrigações financeiras em dia. Isso pode levar a um ciclo vicioso de endividamento, com juros e multas cada vez mais altos. Em casos extremos, pode levar à perda de bens e à falência financeira.
Não acompanhar as despesas
Uma das principais causas, senão a mais importante, de problemas financeiros para as pessoas é não acompanhar a execução das despesas. Quando não se sabe para onde está indo o dinheiro, é difícil controlar os gastos e manter as finanças em ordem. Isso pode levar a um descontrole financeiro, com gastos excessivos em áreas que não são prioritárias e falta de dinheiro para lidar com despesas importantes, como contas e emergências.
Ela também pode levar a um planejamento financeiro inadequado. Quando não se sabe exatamente quanto se está gastando, o orçamento fica pouco confiável e estabelecer metas financeiras realistas. Isso leva a um inadequado uso do dinheiro, com gastos excessivos em áreas que não são prioritárias e falta de recursos para lidar com emergências ou investir em projetos de longo prazo.
Não investir
Não investir pode levar a uma perda de oportunidades para ganhar mais dinheiro a longo prazo. Quando se mantém todo o dinheiro em contas bancárias ou em espécie significa que o poder de compra do dinheiro pode ser afetado pela inflação (isto é, desvalorização da moeda). Isso pode resultar em perda de patrimônio ao longo do tempo.
Por isso, é importante que as pessoas considerem as inúmeras formas de investimento, de acordo com seu perfil de risco e objetivos financeiros, para maximizar o potencial de crescimento do patrimônio e alcançar seus objetivos financeiros de longo prazo.
Pagamento de juros excessivos
O pagamento de juros excessivos pode ser uma das principais causas de endividamento e problemas financeiros. Quando se recorre a empréstimos ou outras formas de crédito com taxas de juros altas (como os juros do cartão de crédito ou do cheque especial), pode-se acabar pagando mais dinheiro em juros do que no próprio empréstimo.
Isso pode levar a um ciclo vicioso de endividamento, em que a pessoa precisa recorrer a mais empréstimos para pagar dívidas antigas, aumentando ainda mais os juros e o valor total da dívida.
O dinheiro gasto em juros poderia ser utilizado para investir em projetos de longo prazo, pagar contas ou guardar para emergências. Ao pagar juros excessivos, a pessoa pode estar perdendo a oportunidade de fazer seu dinheiro render e crescer, além de comprometer sua capacidade financeira de lidar com imprevistos.
É importante que as pessoas estejam atentas às taxas de juros dos empréstimos e outras formas de crédito e evitem pagar mais do que o necessário em juros.
Não buscar orientação profissional
Muitas pessoas tentam gerenciar suas finanças sozinhas, sem buscar orientação profissional, o que pode levar a erros e problemas financeiros.
A orientação visa estabelecer metas financeiras realistas e criar um plano para alcançá-las. Além disso, a falta de conhecimento pode levar a escolhas financeiras inadequadas. Exemplos disso: investimentos de alto risco ou contratação de empréstimos com taxas de juros excessivas.
Outra consequência de não buscar orientação profissional em finanças pessoais é a falta de organização financeira adequada. Sem orientação, pode ser difícil manter um orçamento equilibrado, lidar com dívidas e investir de forma eficiente.
Por tudo exposto, é importante que as pessoas considerem buscar orientação profissional em finanças pessoais para garantir uma gestão financeira adequada e alcançar seus objetivos financeiros de longo prazo.
Resumo
Os 7 erros mais comuns na gestão financeira incluem não manter um orçamento detalhado, gastar mais do que ganha, não se planejar para emergências, não acompanhar as despesas diárias, não investir adequadamente, pagar juros excessivos e não buscar orientação profissional.
Esses erros podem levar a problemas financeiros a longo prazo, dívidas e perda de oportunidades para crescer financeiramente.
É importante monitorar cuidadosamente as finanças pessoais, fazer um planejamento financeiro e buscar ajuda profissional se necessário para garantir uma gestão financeira eficaz.
Fim!
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